Esclerose múltipla: Entenda a doença que afeta a atriz Cláudia Rodrigues

Esclerose múltipla: A esclerose múltipla é uma doença crônica do sistema imunitário neurológico que, na sua maioria, atingi pessoas na faixa etária dos 20 e 50 anos de idade. Esta é a situação da animadora Cláudia Rodrigues, que foi diagnosticada com a doença em meados dos seus 30 anos de idade.

Uma vez que uma infecção deteriora o sistema sensorial focal (SNC), esta tende a ser caracterizada em quatro agrupamentos particulares de indicações.

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Quais são os sintomas?

Aparecem essencialmente nos membros inferiores, onde o paciente dará uma menor capacidade de resposta ou por vezes em todo um lado do corpo.

Esclerose múltipla: Os sintomas manifestam-se tipicamente como fadiga, fraqueza, dificuldade para andar, correr ou até mesmo escrever.

Os efeitos visuais manifestam-se através de diplopia (visão dupla), obscurecimento visual, ou diminuição da nitidez.

Como é feita o diagnóstico?

Deve ter provas de várias feridas do Sistema Nervoso Central (SNC) e instalações de nada menos que duas questões neurológicas em pessoas com idades compreendidas entre os 10 e 59 anos.

Tipicamente, para obter provas de feridas do sistema nervoso central, o especialista exige testes de ressonância magnética de crânio e coluna cervical, torácica e lombar, coleta de líquor  e potencial evocado.

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Como é feito o tratamento?

O tratamento é centrado em torno da diminuição do movimento da doença, uma vez que ela não tem cura. Tende a ser feito através de medidas amplas, ou seja, abrangentes, multidisciplinares e farmacológicas.

Como aliada ao tratamento deve ser estimulada também a neuro reabilitação farmacológico com o objetivo de reduzir ainda mais a sintomatologia.

 É importante conciliar o acompanhamento de psicólogos, fisioterapeutas, arteterapeutas, fonoaudiálogos e terapia ocupacional.

Esclerose múltipla: Em casos muito certos e escolhidos por todos, existe a possibilidade de transplante celular não desenvolvido, no entanto, devido ao grande risco de doença e de falecimento, este tipo de tratamento deve ser considerado como uma última escolha.

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